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    143 comentários

    Pessoal,
    não sou muito de escrever comentários, mas tinha que compartilhar essa dica com vocês. Estive em Lima esse mês (set/2016), depois de fazer o roteiro clássico Cusco/Puno/Arequipa, e dei muita sorte pois tive uma excelente surpresa. Estava fazendo um tour pela Catedral/Museu da Catedral e fui informado por uma das guias da Catedral que às 17h sairia um tour rumo às catacumbas do Convento de São Francisco. E o melhor, você pagava o quanto quisesse ao guia. Fiquei dando uma volta pela Praça de Armas e às 17h, retornei à Catedral sem muitas expectativas (afinal, praticamente de graça, né…). Mas eu estava enganado, o passeio foi sensacional. O guia, Richard Ramirez, começou o tour na própria calçada da Catedral e deu um show explicando sobre a importância de todos aqueles prédios ao redor. Enquanto caminhávamos rumo ao Convento (15 min de caminhada) ele ia contando a história de Lima, do Peru e da América Latina, que estava impregnada naqueles prédios. Falou sobre a vida e a morte de Francisco Pizarro e até sobre a guerra contra o Chile, mas de uma maneira nada cansativa e mostrando onde as coisas tinham acontecido. Chegando ao convento, outro show. Eles nos mostrou detalhes que certamente passariam despercebidos por um olhar desatento, e falou sobre assuntos que nenhum outro guia citou. As catacumbas são um show à parte. O tour, no total, durou quase uma 1h30 e, como combinado, ao final ele pediu apenas uma contribuição de quem quisesse e pudesse ajudar. O pior é que teve gente que não deu nem uma moedinha para ele. Fiquei tão contrariado que decidi que, ao voltar para o Brasil, ia fazer propaganda dele nos sites que me ajudaram a montar meu roteiro. Ele realmente merece. Então, fica a dica. Quem precisar de mais informações, o e-mail dele é [email protected]. Como ele é um guia oficial de turismo lá, com certeza deve dar para combinar outros tours com ele. Se forem tão bons quanto foi esse do Convento, vale muito a pena.
    PS! – Não sei se esse era o lugar mais adequado para colocar esse comentário, mas se não for, peço desculpas de antemão. Como aqui no site tem muito material sobre Lima (parabéns !!!), fiquei na dúvida.

    Olá Bóia, tenho uma dúvida sobre bagagens no voo. Não sei quem pode me ajudar com isso, por isso vim recorrer a você rs. Eu e meu namorado compramos passagens para Cusco com conexão em Lima. Mas depois disso, por questões de logística da nossa viagem, decidimos que vamos visitar Lima e Huaraz primeiro, ou seja, deceríamos em Lima, “perderíamos” de propósito o outro voo para Cusco e depois de conhecer Lima e Huaraz, pegaríamos um onibus para Cusco. Mas a questão é: nós conseguiríamos pegar nossas malas na conexão em Lima? Porque sei que o comum é que as malas nem passem nas nossas mãos, é só a recebamos no destino final. Há alguma forma de solicitar por isso? Obrigada!!

      Olá, Mariane! É obrigatório recolher as bagagens e passar com elas pela imigração/aduana na chegada.

      Ao perder a continuação do vôo, porém, você perde a reserva da volta e tem que reemitir a passagem com multa e diferença tarifária.

    Boia, boa tarde.
    Estou tendo dificuldade pra amarrar direitinho uma viagem para o Peru com esposa e filha, no mês que vem.
    Todas as viagens que faço, sempre começam e terminam aqui no VnV, mas desta vez estou com ~muita~ preguiça e dificuldade para organizar.
    Pode indicar uma agência em São Paulo, que entenda bem este país e que não deixe eu estragar a minha viagem?
    Obrigado.

      Olá, Zé Maria! Uma agência especializada é a Machu Picchu Brasil.

    Olá, montei a seguinte “indiazada” e gostaria de ver o que a galera acha. Opiniões para melhorar o roteiro, serão bem vindas.
    21/04 – Chegada em Cusco (17:00) e ida para Ollantaytambo. Noite e manhã do dia seguinte livres.
    22/04 – Saída para Aguas Calientas de Trem por volta das 14 horas. Resto do dia livre em Aguas Calientes.
    23/04 – Matchu Pitchu e retorno para aguas Calientes.
    24/04 – Saída no primeiro trem para Ollantaytambo e depois Cusco. Resto do dia livre em Cusco.
    25/04 – Saída pela manhã para Lima, aproveita o dia em Lima e retorna a noite para Porto Alegre.

    Com o pouco tempo acho que é mais ou menos assim que deu pra montar.
    Obrigado

      Olá, Leonardo! Durma o dia 23 já em Cusco para ter pelo menos um dia inteiro na cidade.

    Olá Boia. Terei um tempo de conexão em Lima para Porto Alegre longo, em torno de 10 horas. Gostaria de curtir um pouco a capital peruana. Sei que não é o ideal, mas o que eu consigo fazer nesse tempo? Há boas opções de visita?

      Olá, Leonardo! Almoce um ceviche no Pescados Capitales ou El Mercado e passeie pelo Malecón de Miraflores.

    Olá. Passarei 5 dias, entre 20 e 24/4/2016 entre Cuszco e Machu Picchu. A ideia é pernoitar em Águas Calientes na noite anterior a visita ao parque, mas estou com uma dúvida em função da adaptação à altitude: como Cuszco é mais alto, tem sentido ir direto para Águas Calientes (chegada de um voo Rio/Lima/Cuszco) para descansar o resto do dia e levantar cedíssimo no dia seguinte? Pergunto pois a ideia seria minimizar os efeitos do soroche fazendo isso. Acha que tem sentido, dessa forma deixaria Cuszco para depois…
    Obrigada!

      Olá, Eliana! Machu Picchu pode ser mais baixo que Cusco, mas está a 2.400 metros de altitude — é alto também, e pode ocasionar soroche. Na sua visita à cidadela você vai precisar caminhar (subir, descer e subir de novo) por umas três horas.

      Sua estratégia faz sentido e aparece em muitas recomendações para adaptação à altitude do Peru, mas funciona melhor quando você passa um ou dois dias pelo Vale Sagrado fazendo passeios com menor exigência física antes de se pôr à prova em Machu Picchu.

      E lembre-se que o dia anterior não vai ser fácil: você vai enfrentar uma viagem de 5 horas de avião do Rio a Lima, vai ficar no aeroporto de Lima umas duas horas, vai pegar outro vôo de 1h20 a Cusco, e se quiser chegar a Aguas Calientes no mesmo dia, vai do aeroporto a uma estação de trem, para daí embarcar numa viagem de mais 3 horas. Uma noite de sono talvez não seja suficiente para se recuperar por completo.

      Finalmente, tem o efeito “fecho de ouro”: existe uma razão para Machu Picchu ser visitada por último. Por mais que Cusco seja linda (e é!), fica difícil competir com o que você viu em Machu Picchu.

      O que atrapalha a sua viagem, mais do que a altitude, é o tempo exíguo. Machu Picchu é muito longe para ser feito numa viagem com 4 dias líquidos (ou menos; não sei o horário da sua volta no dia 24).

    Vou fazer uma viagem para Lima no começo de dezembro e gostaria de saber qual moeda vale a pena levar: dólar ou real? Se alguém esteve recentemente em Lima, por favor, me ajuda 😉

    Oi Bóia, gostaria de saber se tem algum leitor ou colaborador do blog que tenha feito o trajeto Lima – Nazca – Arequipa – Puno – Cuzco de carro e se as estradas são recomendáveis e tranquilas para dirigir. Brigada!

      Olá, Patrícia! Nem. Pense. Nisso.

      As estradas não têm acostamento. As distâncias são longas. Os trechos de serra serpenteiam pelo precipício. As ultrapassagens são malucas. De ônibus já é suficientemente perigoso. Um estrangeiro precisa não ter amor à vida para alugar carro no Peru.

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