Guia de São Paulo

40 hotéis em São Paulo comentados pelos leitores

Este post compila e organiza os depoimentos espontâneos sobre hospedagem em São Paulo deixados por leitores em diversos posts. Se você tiver experiência em hotel de São Paulo para compartilhar, por favor, sirva-se da caixa de comentários, e logo acrescentaremos seu depoimento à lista. Obrigado!

Paulista, região da Al. São Carlos do Pinhal (lado Centro)

Paulista, região da Al. Santos (lado Jardins)

Jardins

Jardins, pra lá da 9 de Julho

Paraíso

Centro

Higienópolis

Pinheiros & Faria Lima

Itaim & Jardim Paulistano

Berrini

Vila Olímpia

Ibirapuera & Moema

Congonhas

Aclimação

Jardim Anália Franco

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    87 comentários

    Estive em março no Blue Tree Towers Anália Franco. Fica em um bairro residencial muito elegante, com um shopping e hipermercado que tá para ir a pé, em frente a um parque.

    O quarto, bem espaçoso, acomodou duas pessoas com conforto, com sofá e escritório. O banheiro também de tamanho razoável. O café da manhã era gostoso, mas sem grandes atrações. O valor da diária, no entanto, é atrativo para padrões paulistas, pagamos R$200,00 diretamente no site do hotel.

    Não é uma boa opção para quem deseja ficar no centro, mas para quem quer tranquilidade, ficar próximo a bares interessantes e não muito longe do metro.

    Estive em março no Blue Tree Anália Franco, que fica um pouco distante do centro, mas em um bairro residencial bem bonito, com bares interessantes, próximo a um supermercado enorme (dá para ir a pé).

    O quarto era bem espaçoso e comportou muito bem duas pessoas, com direito a sofá e escritório. O banheiro também era espaçoso. O café da manhã normal, gostoso, mas sem atrativos especiais. O hotel não tem atrativos de lazer, mas para quem deseja ficar em um bairro tranquilo, em frente a um parque e muito próximo ao Shopping Anália Franco, com uma diária razoável para o padrão paulista (paguei R$200,00 diretamente no site do hotel), é uma boa dica.

    Existe pacotes para final de semana em São Paulo saindo do Rio?

      Alô, Maria das Graças! Hoje em dia dá para fazer uma viagem dessas sem pacote, com a maior facilidade!

      Comprando com pelo menos um mês de antecedência, sua passagem aérea sai bem barata, e há vôos entre Rio-SP em todos os horários, todos os dias. Você consegue reservar o vôo pela Internet, bem como o hotel. Dica: é possível achar tarifas muito boas nos hotéis executivos para passar o fim de semana.

      Transporte também é mole: o metrô leva a quase todo lugar, e há grande oferta de ônibus também. Se der preguiça, é só pegar um táxi.

      Programe você mesma a sua viagem! 😉

      Bóia, muito obrigada pela pronta resposta.
      Viajo sempre “desempacotada”. Tenho bastante experiência em planejar as minhas viagens e gosto muito de fazer isso. Aprendi tudo aqui no VnV e sou umas das frequentadoras mais antigas.

      O problema é que tenho pesquisado passagens aéreas para São Paulo e os preços não estão nada convidativos. E por isso pensei em um pacote passagem/hotel como fiz há alguns anos atrás.

      Olá, Maria das Graças! Perfeitamente :mrgreen: Bom, googlando eu encontrei opções de passeio com operadora de turismo, mas de mais dias. Porém, acho que se você puder se programar com 30-45 dias de antecedência, ou ficar de olho em promoções, dá para encontrar preços mais razoáveis para a ponte aérea.
      Uma dica é ir via Guarulhos. A Avianca costuma ter preços ótimos nesse trecho: https://www.viajenaviagem.com/2011/01/a-boia-em-ponte-aerea-para-duros/

      Bóia, obrigada pela dica. Vou seguir a sua informação para ver o que consigo. Caso positivo, voltarei aqui para contar o que consegui.

    Acrescentando, o Ibis Congonhas tem transporte gratuito de Congonhas para o hotel e cobra 5 reais do hotel para o aeroporto, c/ saídas frequentes, além de ser possível fazer o trajeto a pé.
    Tb já fiquei no EZ Aclimação, bom custo-benefício, além do transporte gratuito até o shopping Paulista e ao metrô que é uma mão na roda.
    Gosto do Bourbon Convention Ibirapuera, ao lado do shopping Ibirapuera. Já encontrei boas tarifas nos sites de reservas, quartos amplos, confortáveis e um bom café da manhã.

    Sou suspeito para falar do Renaissance São Paulo Hotel. Nunca fiquei hospedado lá, mas foi ali o meu primeiro emprego, antes mesmo da inauguração oficial, em 1997. Hum, pensendo bem, fiquei hospedado, sim, em três vezes quando o meu horário de trabalho de um dia aproximou-se demais do do dia seguinte.

    O hotel sempre foi imponente, e ainda é. Tem facilidades e opções de lazer aos montes, como piscina, academia, massagem (paga à parte), jacuzzi, sauna e mais tudo o que porventura tiverem adicionado nos últimos catorze anos.

    Os quartos são espaçosos, e quase todos têm uma boa vista, mesmo os que ficam virados para o flat ao lado na Alameda Jaú. A cama era confortabilíssima e muito grande, mesmo nos quartos mais básicos. Não posso avaliar os quartos muito bem, pois a esta altura já devem ter sido reformados, mas posso apostar que ainda chamam a atenção.

    A uma quadra da Paulista e do Metrô, o acesso também é muito fácil. Do outro lado da rua na Haddock Lobo há a cantina do Piero, com boa comida, que certamente será uma opção muito mais barata do que qualquer um dos restaurantes do hotel (que não deixaavam de ser bons, mesmo na época em que se pagar R$ 30 por um prato era caro).

    Fiquei uma vez, há cerca de seis ou sete anos, no Howard Johnson Faria Lima, que fica numa travessa da avenida próximo à esquina com a Avenida Rebouças. A marca é administrada no Brasil pela Astron.

    O hotel é bonito por dentro, inclusive nos quartos, só que estes (ou ao menos o que ocupamos) eram bem apertadinhos. O restaurante também era bonito, mas a comida era pretensiosa demais para seu sabor. O preço era de acordo com a pretensão, não com o sabor.

    A tarifa que encontrei agora (R$ 244) mostra um custo/benefício equilibrado, especialmente para quem precisa ficar para aqueles lados da Faria Lima, que não têm muitas opções de hospedagem. A Estação Faria Lima do Metrô, inaugurada há um ano e meio, está a três quarteirões do hotel, proporcionando facilidade de locomoção agora que a Linha 4-Amarela opera em horário integral. Na própria Rebouças, a uma quadra do hotel, há ponto de ônibus que também dá acesso à Paulista (mas para quê, se o Metrô faz o mesmo trajeto?) e aos extremos da Zona Oeste.

    Quando fiquei no The Universe, no comecinho da Rua Pamplona, ele ainda ostentava a finada bandeira Parthenon (que hoje é Mercure Apartments). Hoje sua administração é da Intercity, se não me engano. Fiquei ali algumas vezes, inclusive em um réveillon, de 2005 para 2006.

    Não é o apartamento de flat mais espaçoso do mundo, mas fica tudo tão arrumadinho em seu lugar que às vezes é difícil perceber isso. Não me lembro de haver fogão, mas certamente o micro-ondas havia, em uma cozinha que cumpria sua função, apesar de pequenininha. Não havia uma parede separando o quarto da sala, mas, sim, uma porta de correr, o que permite que se ganhe espaço. Se não fosse por muito tempo, eu conseguiria morar ali.

    Além disso, há alguma infraestrutura de lazer, como piscina, sauna e academia, e o café da manhã também é bem servido.

    A única coisa é que, pelo que vi nas fotos do site, a decoração dos quartos permanece a mesma. Ela não é ruim, mas hoje já está datada. Talvez seja hora de dar uma atenção a isso. O valor das tarifas que encontrei também pareceu-me um pouco salgado em comparação, por exemplo, com o Pullman mencionado pouco acima.

    A localização é excelente. Como fica no comecinho da Pamplona, há fácil acesso tanto para o centro como para a Paulista, a três quarteirões, e até para a Zona Norte. O metrô está na Paulista, quase na esquina. E há boas opções de restaurantes nas proximidades.

    Assim como no caso do Formule 1, fui também um dos primeiros hóspedes do Ibis Congonhas. Em 2003, se não me engano. Ibis não há como errar: se você entrou em um, entrou em todos. Nesta ocasião especificamente demos um pouco de azar com a cama, que era uma ilha entre os dois criados-mudos, mas distante de ambos. Não entendi o que aconteceu ali. Possivelmente era um quarto com camas twin que acabou improvisado para casal.

    Ali chamava a atenção o restaurante, que tinha preço bom, comida simples, mas boa e uma decoração extremamente agradável.

    Pelo que vi agora, dá para achar diárias por R$ 209. Se comparar com o Formule 1, o custo/benefício também é muito maior. É uma excelente opção para quem precisa passar só uma noite nas proximidades de Congonhas. É talvez o hotel mais próximo do aeroporto para quem vai a pé (se bem que sempre é bom tomar cuidado na passarela sobre a Washington Luiz).

    Minha noite de núpcias foi no Grand Mercure Ibirapuera (hoje Pullman Sao Paulo Ibirapuera), e por isso decidimos voltar lá no ano passado, em nosso aniversário de casamento. Pelo que vimos, alguns quartos já estavam em reforma, para a nova marca do grupo, creio. Ainda assim, o visual do quarto era bem bacana. Em ambas as ocasiões, eles prepararam o quarto de maneira especial e nos proporcioanram alguns mimos, como a pia cheia de pétalas de rosas na segunda estada. Um charme a mais, ao menos nos quartos em que ficamos, foi a parede de tijolos de vidro que divide o chuveiro do quarto. É muito bonito visualmente, especialmente com a luz acesa de apenas um dos lados. Vivo pensando em fazer algo similar na minha casa, só que não tenho a configuração em que isso funcionaria.

    Em nenhuma das vezes usamos o buffet de café da manhã, pois tínhamos direito ao café no quarto sem custo, devido ao pacote. Mesmo tendo apenas um carrinho como “buffet”, havia diversas opções, o que me deixou até hoje curioso para conferir como é no restaurante.

    Quem dá a sorte de ficar num quarto alto virado para o Ibirapuera tem uma vista de tirar o fôlego, como esta, cuja foto bati do nosso quarto na última vez. Quem vê a Vinte e Três de Maio ali bem ao lado talvez imagine que há muito barulho, mas não é o caso: você nem percebe, pois as janelas são muito bem vedadas.

    O hotel não é dos mais baratos, mas seu custo/benefício, por exemplo, é maior do que o do Formule 1. Afinal, encontrei agora uma tarifa que é pouco mais do que o dobro da tarifa do hotel no Paraíso, o que vale muito a pena. O Pullman não fica ao lado do metrô, mas uma breve caminhada leva até a mesma Estação Paraíso. O problema é que é numa subida e pegando uma rua (o início da Rua Estela) que é meio deserta. Passamos lá num domingo e, mesmo ao meio-dia, batia um pouco de insegurança. A opção é pegar outra das ruas que sobem ou então um táxi, que não sai muito caro.

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