Guia de São Paulo

40 hotéis em São Paulo comentados pelos leitores

Este post compila e organiza os depoimentos espontâneos sobre hospedagem em São Paulo deixados por leitores em diversos posts. Se você tiver experiência em hotel de São Paulo para compartilhar, por favor, sirva-se da caixa de comentários, e logo acrescentaremos seu depoimento à lista. Obrigado!

Paulista, região da Al. São Carlos do Pinhal (lado Centro)

Paulista, região da Al. Santos (lado Jardins)

Jardins

Jardins, pra lá da 9 de Julho

Paraíso

Centro

Higienópolis

Pinheiros & Faria Lima

Itaim & Jardim Paulistano

Berrini

Vila Olímpia

Ibirapuera & Moema

Congonhas

Aclimação

Jardim Anália Franco

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    87 comentários

    Gostaria de relatar minha ÓTIMA experiencia no NOVOTEL SÃO PAULO JARAGUÁ.A escolha do hotel foi pq aceitava 2 crianças no mesmo quarto dos pais,sem pagar uma fortuna por isso.O hotel se localiza na Bela Vista (acho),proximo ao Metro Anhangabaú(linha vermelha)-300 metros,dá para ir a pé para os restaurantes Terraço Itália e Familia Mancini,fácil acesso ao centro tb.Apesar da vizinhança não ser a mais aprazivel,o hotel é novinho e bonito.Os quartos são grandes,alguns com piso em madeira outros carpete,com uma bela vista para a cidade,banheiro grande e limpo,as crianças foram acomodadas no sofá-cama no mesmo ambiente da cama de casal,que é bom qdo se viaja com crianças pequenas (4 e 8 anos) .O café da manhã é farto e variado, com vários itens,inclusive uma estação de comida oriental.O café da manhã foi o melhor que vi em São Paulo em hotel voltado para executivos.Paguei incriveis 300 reais a diária com o café da manhã incluido para 2 adultos e 2 crianças pelo Hoteis.com .Passei 7 noites lá agora em julho e recomendo muito!

    Boa tarde. Estou hospedado no Hotel Fórmula 1 – Av São João e há 6 horas tento conseguir um adaptador de montagens, pois o hotel ópera com rede elétrica de 220 W. Não informam no momento da reserva e não têm adaptador suficientes para os clientes.

    Passei o fim de semana em SP no Hotel Caesar Business Paulista, a escolha foi super acertada. Bom quarto, bom banheiro, excelente café e localização privilegiada na porta de uma entrada de metro.Funcionários simpáticos e atendimento discreto. Próximo ao hotel bons restaurantes, a poucas quadras do MASP.

    Quando soube da inauguração (ou reforma; sinceramente não sei) do Hotel Normandie, mais de uma década atrás, fiquei intrigado. Como sou um grande fã do centro de São Paulo, parecia um projeto interessante. E arriscado. O Normandie fica na Avenida Ipiranga, a três quarteirões da Estação da Luz. O centro de São Paulo estava decadente havia muito tempo, e um empreendimento desses parecia destoar totalmente da tendência. Por ser um hotel design, não era todo mundo que imaginava que os clientes desse tipo de hotel estariam dispostos a ficar por ali, ainda mais se lembrarmos que o eixo de negócios da Capital já se tinha mudado para pontos mais distantes, como a Paulista e a Berrini, havia muito tempo. Mas aparentemente deu certo, e o Normandie está aí até hoje.

    E eu não tinha conseguido conhecê-lo. Acabei indo com mais de uma década de atraso. A região onde ele está melhorou pouco, mas o centro novo, como ali é conhecido, ao menos parece ter encerrado o processo de decadência, ainda que uma eventual revitalização ainda pareça distante. O hotel fica localizado num ponto incomparável para quem tem a intenção de visitar a Rua Santa Ifigênia ou a 25 de Março, o Mercadão ou a Pinacoteca, a freirinha dominical da Praça da República ou o Museu da Língua Portuguesa. Essa localização, entretanto, pode ser um problema num dia como o último 14 de julho, com a Marcha para Jesus, que complicou o trânsito naquela região, que já não é lá muito tranquilo no sábado, por causa do movimento na Santa Ifigênia e na 25 de Março. Como de carro são apenas dois acessos àquele trecho da Ipiranga (pela Cásper Líbero ou pela Senador Queiroz), torna-se muito difícil chegar lá. Ao menos há uma baia na calçada para se parar o carro, e havia um funcionário do hotel pronto para levá-lo ao estacionamento.

    Nossa primeira impressão ao adentrar a recepção foi a mesma que tivemos em todos os ambientes do hotel: parece meio caído. Não é sujo, só parece meio mal cuidado e especialmente datado. Não datado dos anos 1940, provável década de construção do prédio, mas datado dos anos 1990. Nos corredores dos andares, o “design” limita-se ao preto-e-branco dominante e a algumas luzes próximas ao chão. O que há de mais charmoso são as portas, originais do prédio. Elas chamariam ainda mais a atenção se estivessem bem cuidadas. A pintura que sofreram não foi muito cuidadosa. Ainda assim, são muito bonitas. Aliás, as paredes dos andares também passam essa impressão de uma pintura descuidada.

    No quarto, a mesma predominância de preto-e-branco, mas sem as luzes no chão. Design, por ali? Não vi. O quarto em que ficamos é razoavelmente espaçoso, com vista para Campos Elíseos. Não espere grande coisa de vista, pois só há prédios em volta, e não há nada que o hotel possa fazer quanto a isso. Como estávamos no décimo-primeiro andar, ao menos enxergávamos ao longe, e para quem curte uma paisagem urbana a cena ao pôr-do-sol fica bonita. A cabeceira da cama é acolchoada em couro (ou imitação; não sou especialista) e só havia mesinha de cabeceira em um dos lados, esta com pintura retocada. E mal retocada. A cama era pequena e o colchão, de espuma dura. A televisão era de tubo (creio que de 21 polegadas) e ficava sobre uma mesinha que parecia que iria cair com o peso a qualquer momento. Havia poucos canais disponíveis, incluindo alguns a cabo, mas poucos deles pegavam bem. Esse foi talvez o aspecto mais surpreendente. Havia sinal de wi-fi, mas, talvez por ser aberto, não conseguimos acessar nada, a não ser pelo nosso mordem 3G. Os pontos positivos do quarto: o charmoso “walk-in closet” remanescente da planta original (e com a porta original), o blecaute (à noite o quarto ficava realmente escuro com todas as luzes apagadas) e o preço justo dos itens do frigobar, que tornavam desnecessária uma visita ao mercadinho próximo.

    O banheiro era limpo, mas especialmente dele eu esperava mais em termos de design. O piso parece quebradiço e os rejuntes, tanto dele como dos azulejos, têm cara de gastos e em alguns pontos mofados (algo, diga-se, normal numa casa, mas pouco aceitável num hotel). A pia de granito não se sobressaía, e os registros eram dos mais comuns que há por aí. Além disso, o kit de xampu e condicionador era cobrado à parte: dois reais. Ao menos o chuveiro esquentava rápido e o jato de água era forte.

    O café da manhã oferecia boas opções de pães, e os potinhos de manteiga eram Aviação. As quatro opções de frutas deram para o gasto. Uma das opções de cereal era um genérico do Froot Loops. Mesmo sendo genérico, gostei, pois sempre esperei algo assim de um hotel e até hoje não tinha encontrado. Entretanto, não havia nenhum iogurte. Fez falta.

    Não sei onde fica o estacionamento do hotel, mas demora para o carro voltar quando se o solicita na recepção. Coisa de uns dez minutos, provavelmente culpa da volta que devem ter de dar para ir do estacionamento ao hotel. Para quem sair atrasado para um compromisso que dependa do carro, é bom acrescentar esse tempo na conta. Por falar em conta, a diária do estacionamento é de trinta reais, pagos no check-out. Achei caro.

    Somando tudo, a tarifa balcão (mais de quatrocentos reais para o apartamento duplo) soa um absurdo de cara. É que mesmo as tarifas anunciadas no site não chegam nem perto disso, então o preço fica mais palatável, especialmente se for combinado com uma das promoções que o hotel anuncia em sua página no Facebook (a que usamos dava 20% de desconto). Ainda assim, eu esperava muito mais do hotel, especialmente em termos de design. Parece estar na hora de ele ser novamente repaginado. Da maneira como está, ele ficou sem estilo algum, e os charmosos anos 1940 só são lembrados pelas portas. Dá para se fazer muito mais com isso.

    Eu estou acostumado a frequentar os hoteis dos jardins onde sou super bem recebido principalmente no Fasano e no Emiliano e no Cesar Business Paulista que o atendimento é impecável.
    Não posso dizer o mesmo do Hotel Renaissance no qual fui num evento e fui super mau tratado por seus funcionários.

    Na categoria econômicos indico Hotel Stella (Rua Estela, 74, Paraíso). Simples, bem localizado,funcionários atenciosos. Próximo ao metrô Paraíso. Tem garagem. Um quarto para casal com ar condicionado está com diária a R$ 122,00 (pagamento antecipado – check in – em dinheiro). Café da manhã incluso. Costumava usar o Formule 1, mas preferi esse, devido ao café (farto). Desvantagem: o quarto que fiquei, térreo, é bem barulhento, pois próximo a ruas de grande movimento.www.hotelstella.com.br

    Olá.
    Sou Carioca. Nunca fui a São Paulo passear. Vamos eu e meu marido.
    Vou fazer aniversário e preciso fazer compras, vestidos pra mim e enxoval para minha filha que vai casar.
    Pretendo passar três dias em São Paulo, 29, 30 e 01.
    Vamos de carro para trazer as compras, mas não vou esquecer de me divertir.
    Gostaria de umas dicas para hotel, compras e passeios.
    Hotel de preferência perto dos locais de compras. Não precisa ser muito caro, mas muuuito barato também não.
    Desde já agradeço as dicas.
    Esse site é ótimo.
    Não me arrisco sair sem as dicas preciosas dos amigos de viajenaviagem.
    Um abraço.

      Acho que uma boa é ficar pela região que está apontada no post como “Paulista x Consolação” ou “Paulista, região da Al. Santos”. São bem centrais para a dobradinha compras/passeio. Na verdade as compras estão em quase todo lugar da cidade 😀 mas dali vocês chegam com facilidade onde quer que precisem ir.

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