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Guia da Grécia

Grécia

Como organizar uma viagem à Grécia, visitando a capital Atenas e também as ilhas e praias mais bonitas. Encontre nesta página todos os guias e posts do Viaje na Viagem para viajar à Grécia.

Nos guias completos de Atenas, das ilhas gregas de Santorini, Mykonos e Zakynthos você vai encontrar informações de quando ir, como chegar, onde ficar, onde comer e o que fazer. E não deixe de ler nossa introdução à comida grega.

Confira também os relatos de viagens que os leitores do Viaje na Viagem compartilharam de suas experiências pela Grécia.

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227 comentários

Estou pensando em ir a Grecia (Santorini) na primeira semana de outubro de 2017. Vi vários posts mas pra mim não ficou claro. Consigo pegar praia nessa época? Verei dias ensolarados e sem chuva? Obrigada!

    Olá, Natalia! Ainda poderá pegar praia, mas não poderá reclamar se pegar dias nublados ou chuviscovos, coisa que não acontece no verão.

Estava querendo fazrr uma viagem para Grecia+Turquia com cerca de 15 dias, o problema esta em que so consig ir em dezembro/janeiro, voce acha que seria agradavel nessa epoca do ano?

    Olá, Beatriz! Vá à Grécia entre maio e outubro. Às ilhas gregas, entre junho e setembro. A Turquia (sem litoral) pode ser visitada o ano inteiro. Se for no inverno à Grécia, restrinja-se a Atenas. Lembre que o mundo é enorme, sempre existem lugares incríveis para viajar em qualquer época. Viajar na época errada é desperdiçar dinheiro e férias.

Realizei uma viagem para Grécia em Julho/2015, foi dos sonhos, difícil de esquecer! Viajei com esposo e 2 filhos adolescentes. Planejei durante 2 anos e visitamos a capital mais 5 ilhas: Rhodes, Santorini, Milos, Mykonos e Zakynthos. Relato tudo no blog: http://www.fourtrip.com.br . Uma coisa tenho a dizer, já viajei mto, mas lugar como a Grécia, difícil de imaginar!!!

Um lugar da Grécia que achei super legal e tem pouco material por aí é a Ilha de Rhodes. Por ser uma das mais distantes, já quase chegando a Turquia, muita gente dispensa e perde um lugar sensacional e barato. Cheguei de Atenas com voô da Ryanair (daquele jeitinho deles,barato, lotado e vendendo tudo durante o voô). O Aeroporto Diagoras é distante mas tem uma linha de ônibus que demora muito e o taxi custa 22euros até o centro. Ali tem opções para todos os bolsos e gostos. A cidade murada é simplesmente fantástica, super bem conservada e bem grande. Consome um dia inteiro fácil. Visite o Museu Arqueológico e o Palácio dos Grão-Mestres. Um dia para um bate-e-volta a Lindos também é uma boa pedida. As praias de Lindos são…lindas. Tem ônibus a cada hora e meia. Na volta voltei de Catamarã para Atenas, são 12 horas numa viagem noturna, muito confortável, além de economizar 1 noite de hotel. Cheguei inteiro em Atenas.
mais detalhes em:
https://marcusbarrocas.com.br:1234/rhodes.htm

Boa tarde Ricardo, somos um casal de hoteleiros com pouca oportunidade de nos ausentar do nosso empreendimento. Por outro lado já viajamos bastante em outros períodos que tínhamos outra ocupação.
Estamos completando 10 anos de casados em abri/2016 e também é o meu aniversário.
Gostaria de saber se vamos perder muito indo para Santorini nesta época.
Obrigada.
Renata Pavão.

    Olá, Renata! Quem responde é A Bóia. No verão praticamente não há dias nublados e tudo está aberto. No início do outono você vai ter que dar sorte com São Pedro.

Quero aqui partilhar um pouco da viagem que fiz a Grécia, neste verão de 2015.

Estivemos na Grécia, agora, final de junho. Ficamos apenas 1 dia em Atenas, 2 dias em Zakyntos e 4 na Kefalonia. O plano inicial era passar 1 dia em Lefkada e voltar para Kefalonia, mas infelizmente, por questões de logística (horário do ferry e voo pra Paris), não deu pra esticar a viagem até lá.

A viagem foi pautada por Navagio, ou seja, não poderia ir a Grécia e não ir a Navagio e por isso abrimos mão de Creta e do que apelidamos de “Grécia das fotos”, que são Mikonos e Santorini. E NÃO NOS ARREPENDEMOS!

Dia1:
Viajamos eu e minha namorada e começamos por Atenas. Chegamos por Atenas em uma sexta depois da meia noite. Por conta dos horários dos voos (a saída de Atenas para Zakynthos foi as 05:30) optamos por ficar no hotel do aeroporto, o Sofitel, que é um pouco caro mas compensou pela praticidade e por não ter necessitado de um táxi (o centro de Atenas fica bem longe do aeroporto, mais de 40 minutos de metrô). No dia seguinte acordamos não muito cedo e fomos direto pra Acropolis. Pegamos o metrô no próprio aeroporto, descemos na estação Syntagma e fomos a pé. A passagem , salvo engano, custou 7 euros, e por lá ficamos o dia inteiro. Mas apenas 1 dia em Atenas foi pouco. Não tivemos tempo de jantar nos tradicionais restaurantes gregos de Plaka, onde se quebram os pratos após a refeição (aparentemente uma tradição bem divertida!), e a visita às diversas atrações da Acrópolis foi bem puxada.
Ficamos realmente cansados de tanto andar.

Dia 2:
No domingo de manhã fomos pra Zakyntos, de avião pela Aegean, e a passagem custou 84 euros por pessoa, já com taxas. Era um avião daqueles pequenos, mas confortável e o voo tranquilo.
Chegamos em Zakyntos por volta de 06:30, e não sei porque deixamos pra alugar o carro na hora, o que obviamente foi uma tremenda de uma burrada. É impossível se deslocar na ilha sem um veículo e sem GPS! Somente duas lojas estavam abertas: Avis e Hertz, ou seja, a facada foi beeeeem grande. Sem opções, locamos um Golf (o único que tinha no momento) e pagamos a “bagatela” de 222 euros por duas diárias.
Bom, deixando a raiva de lado seguimos para o nosso hotel, Vigla, que fica em Volimai, o que de carro levou uns 40 minutos. Na verdade são pequenas casas chamadas vilas, umas 4 ou 5, simples mas bem amplas e equipadas, e com uma vista incrível de Agios Nikolaos. O ponto negativo do hotel é que fica totalmente isolado, no alto de um morro, e como não tínhamos coragem de dirigir a noite (as ruas não tem iluminação), acabou que ficávamos “presos” durante a noite, depois das 21h.
Enfim, devidamente acomodados não demoramos muito e fomos logo para o que interessava: Navagio! Pra chegar lá foi super tranquilo, bastou jogar no google maps ‘Porto Vromi’ e o GPS nos guiou até o destino, sem sustos. Lá compramos o passeio que custou 15 euros, em um barco médio pra grande (mais um erro de quem é afobado demais). De Vromi até Navagio são uns 15 a 20 minutos, e ficamos na praia cerca de uma hora, que já estava bem cheia, mas nada que atrapalhasse. Na volta o barco passa, literalmente apenas passa, pelas Blue Caves, e por ser um barco grande, não deu pra curtir dentro das cavernas e tampouco houve paradas pra nadar, o que foi broxante. Por isso, ao chegar ao porto procure barcos menores, barcos pequenos mesmo, assim, você terá um passeio exclusivo e ainda poderá entrar nas caves e parar pra nadar.
Do Porto Vromi seguimos para o mirante, o que também foi bem tranquilo, o google maps nesses dois trajetos foi certeiro. Pra conseguir a melhor vista, siga andando à direita do mirante, uns 5 minutos e você terá uma vista perfeita de Navagio. E que vista, o visual é indescritível!
E pra finalizar o dia fomos pra Agios Nikolaos, a 5 minutos do nosso hotel, onde há um pequeno porto (para onde parte o ferry para Kefalonia) e uma belíssima praia, excelente pra ali terminar o dia. Na verdade, não há um agito noturno nessa região. Existem alguns restaurantes espalhados, alguns mercadinhos, mas o movimento não nos pareceu muito empolgante.

Dia 3:
Neste dia saímos contornando a costa leste, sem rumo, parando de praia em praia, tais como: Makris Gialos, Xigia, Alikanas e Tsilivi.
Tanto Alikanas e Tsilivi possuem uma boa estrutura de praia, restaurantes, hotéis, bares, mercados, locadoras de carro e etc. Portanto são uma ótima opção para se passar o dia.
Pra quem prefere andar a noite a pé, ver gente, ficar em restaurantes até mais tarde ou coisa do tipo, deve se hospedar em Tsilivi ou Alikanas. Essas regiões são bem cara de cidade praiana. E as praias tem estrutura com barracas que oferecem duas cadeiras e guarda sol por cerca de 6 euros.
As outras praias que visitamos em Zakynthos não são tão especiais como Navagio, e valem apenas uma parada para fotos.

Dia 4:
Cedo, fomos para o porto de Agios Nikolaos, para pegar o ferry pra Kefalonia, que parte às 09:30. Havíamos combinado com a locadora de devolver o carro no próprio porto, mesmo eles não tendo loja lá. Ponto pra AVIS! O ticket custou 8 euros e compramos na hora, super tranquilo, aliás o ferry era bem grande e estava vazio.
Desembarcamos por volta de 11:30 no porto de Lourdata, e como não aprendemos a lição, chegamos sem já ter alugado o carro. Para nossa surpresa o lugar não tem estrutura alguma e pra melhorar só tinha um taxi que quando vimos, já estava ocupado. Conversamos com esse taxista, que ficou de mandar algum colega nos buscar. Subimos um morrinho até uma lanchonete que havia no local, que não pode nos ajudar pois não tinha nem telefone. Sugeriu que aguardássemos o ônibus local, sem nenhuma noção de quando passava…Felizmente, 10 minutos depois apareceu um taxi chamado pelo outro taxista, e que inclusive dividimos com um casal de poloneses. Eles ficaram numa região super afastada do centro (Argostoli) e apesar de alguma estrutura de restaurantes e hotéis, fica longe da praia. Sem carro, como planejavam os poloneses, não rola…
Na Kefalonia ficamos hospedados em Argostoli, principal cidade da ilha, no hotel blue Paradise. Hotel simples, pequeno, mas bem localizado, com ótimos restaurantes ao redor e com um excelente custo beneficio (4 diárias por 114 euros ).
Check-in feito fomos alugar um carro. Na rua do hotel tem uma locadora e lá alugamos um Smart por 200 euros (pegamos na terça a noite com opção de entregar no sábado de manhã no aeroporto). Como o carro só estaria disponível à noite, fomos de taxi (15 euros ida e volta) pra Platis Gialos. Essa região possui boa estrutura de hotéis e restaurantes e fica a 5 minutos do centro de Argostoli. Lá ficamos na mega barraca Costa Costa, que tem uma excelente infraestrutura, boa praia e bem animada . Voltamos pro hotel por volta das 19h, praia já vazia apesar de ainda claro. Saímos pra jantar rapidinho na pracinha ao lado do hotel e fomos dormir.

Dia 5:
Neste dia acordamos cedo e fomos pra praia mais famosa da Kefalonia, Myrtos.. Mais uma vez o GPS foi confiável. Passamos a manhã nessa praia maravilhosa, de um azul estonteante. Há apenas uma barraca de praia que serve bebidas e alguns snacks, nada elaborado. Há uma gruta ao lado da praia, onde dá pra mergulhar tranquilamente.
À tarde, seguimos para outra praia, Petani. Bem distante de onde estávamos, mas que por fim, valeu a visita. Linda praia! Basicamente 2 restaurantes e alguns poucos hotéis. Vale a visita, mas não a hospedagem.

Dia 6:
No sexto dia fomos a Melissani Cave. Achamos o passeio bem sem graça, é bem bonito e tal mas na minha opinião não vale a pena o tempo e o dinheiro gasto. De melisani seguimos para Antisamos beach, uma bela praia que possui uma boa infraestrutura, que inclusive conta com dois restaurantes que não cobram pela cadeira e guarda sol.

Dia 7:
Para o último ficamos em dúvida entre ir para Fiskardo e Assos ou para Skala beach com paradas nas praias de Lourdas e Mounda. Optamos pela segunda opção. E bateu um arrependimento quando vimos que as praias não eram tão charmosas quanto as outras que havíamos visto nos dias anteriores. Pena não termos ido à Fiskardo e Assos, vilas que pareciam bem legais.

Ola,
Acabei de voltar de um roteiro de 15 dias passando por Atenas, Santorini, Izmir, Capadocia e Ankara. Estou ainda postando o roteiro dia a dia com algumas dicas e precos atualizados! Caso tenham alguma duvida podem me perguntar! Abs,
Luciana
classeturista.com

Acabei de voltar da Grécia e foi uma viagem bem interessante, por isso quero compartilhar com vocês. Fui na segunda semana de junho, época quente, que venta um pouco em algumas ilhas. Dias ensolarados e perfeitos, cerca de 28 graus.

Fui sozinha, a trabalho. Sou fotógrafa e tinha apenas 8 dias (sem contar com o dia de ida e de volta).

Como estava sozinha, mesmo a trabalho, decidi ir direto para as Ilhas. Fiquei apenas 1 noite em Atenas.

Milos: Segui para Milos de avião. São 45 minutos pela Aegean Airlines. Avião pequeno, mas o vôo é bem tranquilo.
Em Milos fiquei no Santa Maria Village. Fica em Adamas, no porto, perto de tudo. O hotel é incrível, os donos são atenciosos, o quarto é grande, bonito e espaçoso. Os donos me ajudaram com o aluguel de carro e me deram um mapa com várias dicas de praias, já que meu propósito era fotografar.

Aluguei um carro por 30 Euros a diária. Carro na ilha é essencial. Não precisa de GPS, não tem como se perder, tudo é relativamente perto.

As praias de Milos são lindas, indescritíveis, vale parar em cada uma delas, sem exceção.
Praias que amei: Sarakiniko, Firiplaka, Tsigrado, Mandrakia (minha preferida), Firopotamus, Pachena. Plaka e Clima são dois vilarejos lindos, bons para apreciar o pôr do sol junto a um típico vilarejo grego.
Do pouco que eu conheci das ilhas, Milos foi a minha preferida e já está na lista para voltar no ano que vem com meu marido.
As praias não tem sombra e pouquíssimas contam com estrutura, por isso vale parar antes no mercado e levar uns lanchinhos.

Folegandros – De Milos fui para Folegandros de barco rápido pela EasyJet. São 45 minutos e balança um pouquinho, mas nada demais.
Apesar do atraso de quase 1 hora, ao entrar no barco, a saída foi bem rápida.
Folegandros é uma ilha bem pequena, tem um vilarejo, Chora, que é a coisa mais fofa do mundo. Dá para se perder um dia inteiro por lá, entre paradas para almoçar, tomar café, fotografar, se encantar com as casinhas e as luzinhas distribuídas por todo o vilarejo.
O hotel que eu fiquei não indico, porque, apesar de bonito por fora, o dono foi muito pouco prestativo, sua mãe, que ficava a maior parte do tempo no hotel, não falava uma palavra em inglês e não fazia questão de ser entendida. Ai a gente aprende a força da expressão “falar grego”.
Ventava muito e o barulho nas portas e janelas era insuportável. Apesar da bela vista do alto para o Egeu, não recomendo.
Como fiquei apenas 1 dia e 1 noite em Folegandros e não consegui alugar carro porque pediram carteira internacional (diferente de Milos), acabei ficando por Chora e arredores.

Santorini: De Folegandros a Santorini fui de EasyJet, dá uma hora de viagem.
Fiquei em Oia, no Villa Agnadi, a 15 minutos a pé dos hotéis à beira do Egeu.
Achei muito honesto, ficaria lá novamente. O hotel é simples, mas tem vista para o mar, uma piscina gostosa e os donos foram bastante atenciosos. Me deram um upgrade na chegada 🙂

Santorini não tem praias (eu já sabia), mas as vistas de cartão postal que a gente viu a vida toda estão lá. Turístico demais para o meu gosto pessoal, mas acho que vale a pena para quem nunca foi.
Descer os 250 degraus até a Bahia Amoudi e voltar a pé foi o ponto alto da viagem. Chegando, tem vários restaurantes deliciosos e é gostoso ficar uma tarde ali.
Dá para voltar e ficar nas escadas para ver o pôr do sol que é muito famoso, mas igualmente cheio. Ficando nas escadinhas na volta da Bahia têm-se a mesma visão com um pouco mais de privacidade.
Fora do horário de pico, as ruazinhas que beiram os hotéis com vista para o mar têm lojas fofas e restaurantes gostosos.

De Santorini a Atenas eu voei (45 minutos de vôo) e de lá voltei para o Brasil. Não é uma viagem aconselhável, eu pararia em Atenas na volta se estivesse acompanhada e ficaria alguns dias.

A Grécia é mais do que a gente viu em cartão postal. Voltei encantada, inspirada, com vontade de voltar levando a família para ver o que eu vi. Não é justo ver tanta beleza sem compartilhar com quem a gente ama.

Todos me perguntaram sobre a crise. Nas ilhas estava tudo normal, eu achei muito barato comer lá. Uma entrada (salada mediterrânea), com os pães e azeite deliciosos, mais um peixe e uma taça de vinho saia na média de 8,00 Euros. Sobremesa sempre cortesia. Em Santorini, que é mais turístico, pagava 11 Euros.

Espero que ajude.

Olá Bóia, bom dia! Estou pesquisando viagem para Grécia. A passagem escolhida faz conexão em Frankfurt (FRA) e minha dúvida é se é necessário ter algum tipo de visto. Outra dúvida sobre trajeto, estou pesquisando os ferryboats indicado no site Viaje na Viagem e gostaria de escolher o assento Berth/Seat mas ele informa que você irá sentado de acordo com o seu gênero… Não poderei viajar com meu marido ou entendi errado? Agradeço antecipadamente a ajuda.

    Olá, Natalia! Se fosse necessário visto, vacina, autorização do FMI ou bênção do papa para viajar à Grécia, a gente teria posto essa informação no texto.

    “Berth” quer dizer cama, e só se aplica a trajetos noturnos em que você tenha comprado cama numa cabine com múltiplos passageiros. Se você comprou uma poltrona para um trajeto diurno e curto, desconsidere a informação, ela deve ser default do sistema.

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