wynwood

Miami

Capital não-oficial dos estados nem tão unidos assim da América Latina, Miami se encaixa no modelo brasileiro da cidade ideal: a metrópole que também é praia. E com duas qualidades extras: entende portunhol e… tem outlets!!!

Mas não é uma unanimidade: Miami é um daqueles destinos ame-ou-odeie. Só que muita gente implica com a cidade sem nunca ter posto os pés lá.

miami

A verdade é que Miami é muito mais complexa do que seus detratores (e até mesmo seus fãs) imaginam. Para além da Miami das compras, da ostentação e do kitsch existe também a Miami das artes, da natureza, da diversidade cultural. Para cada clichê Miami guarda uma surpresa.

Aventure-se por uma Miami diferente da que você conhece — ou que você tem na cabeça.

Receba a Newsletter do VNV

Serviço gratuito

    293 comentários

    Olá, Bóia.
    Fui pra Miami em 2016, lembro que achei um post aqui no VnV que dava o endereço do Rental Car Center de Miami, para entregar o carro antes de voltar pro Brasil. Foi perfeito, obrigado. Vou pra Miami novamente, mas nao acho mais o post com o endereco. Voce poderia me ajudar passando esse endereco? Encontrei apenas o endereco do Aeroporto Internacional de Miami…
    Obrigado, Fernando.

      Olá, Fernando! Estando em Miami, ponha o nome da sua locadora no seu GPS e já vai aparecer a opção da devolução no Aeroporto de Miami entre as sugestões automáticas.

    Ola, vou em Dezembro para Miami e Orlando. Pretendo alugar um carro e estou em duvida de qual seguro contratar. São tantos com valores tão diferentes que não sei qual é o ideal.. Imagino que, como aqui no Brasil, eles vão querer me vender milhares de seguros.

      Olá, Angela! Os preços têm a ver com a extensão da cobertura. Se eu fosse dirigir nos Estados Unidos, preferiria a cobertura mais completa possível.

    Olá, por favor estou em duvida se é tranquilo fechar um cruzeiro sendo que chego em Miami as 11:00 am voo domestico de NY e o embarque é as 15:00 no porto de Miami… Obrigada Eve Porto

      Olá, Eve! Se o vôo não atrasar, dá tempo sem sobressaltos. As cias de cruzeiro, porém, recomendam que se durma a véspera no local de partida, já que não se responsabiliza por vôos cancelados ou atrasados de passageiros.

    Realmente lamentável!!!!!! Estou indo para Miami com meu filho e espero não passar por esse incoveniente. Certamente não ficarei neste hotel.

    No começo de dezembro de 2018, resolvi viajar para Miami com minha esposa, filho e sobrinho, na semana do Réveillon. Ao saber que os netos iriam, meus pais e tia juntaram-se também.
    Apesar de os preços estarem bem mais altos do que o usual, não nos importamos em pagar mais caro para ficar no Grand Beach Hotel de Surfside. Gostamos da região, e, principalmente, o hotel fica na beira do mar e as crianças poderiam aproveitar.
    Contratamos e pagamos por três quartos para acomodar os sete membros da família, sendo dois quartos por 8 (oito) noites (duração da nossa estadia), e um por 9 (nove). Como nosso voo chegava muito cedo (por volta das 04h30 da manhã do domingo, 30/12) e, de acordo com o hotel, era alta temporada (com pouca chance, portanto, de um “early check-in”), não nos opusemos a pagar uma diária a mais para que as crianças, e meus pais (idosos, com mais de 70 anos), pudessem descansar um pouco até que todos os quartos estivessem prontos.
    Na sexta-feira (28/12), enviei um email ao hotel informando do horário da nossa chegada e perguntando se haveria a disponibilidade do “early check in” para os outros dois quartos.
    Ao chegar ao hotel em 30/12, por volta das 07h da manhã, choque total: fomos informados pela atendente na recepção de que ela só encontrava a “reserva” de um dos quartos (aquele com a diária adicional), mas não dos outros dois, e que, como não teríamos avisado de que chegaríamos naquele horário, o hotel teria dado “no show” e liberado nosso quarto para o sistema de reservas.
    Somente após muito argumentar e mostrar o e-mail que havia enviado informando da nossa chegada, a funcionária dignou-se a falar com um dos gerentes para que fosse providenciado um quarto. Uma das coisas que mais me impressionou em todo esse episódio terrível, foi que, apesar da minha insistência em falar com a gerência, em momento algum veio algum responsável pelo hotel falar comigo. Todo o “diálogo” com a gerência deu-se com a funcionária, que entrava em uma sala e retornava para falar conosco, portando os recados da administração do hotel.
    Por volta das 9h fomos informados de que havia um quarto para nós no Surfside Beach; a alegria, no entanto, durou pouco, e a verdade veio à tona: o hotel nos informou que houve um “overbooking” e que teria somente um quarto para nos oferecer. Argumentei que havíamos pago pelos três quartos, com pelo menos duas semanas de antecedência, mas meus apelos foram consistentemente ignorados. Após muita desinformação – e eu argumentar que não fazia sentido acomodar somente parte da família em um quarto – veio a proposta de “solução”: nos mudarmos para outro hotel da rede, o Grande Beach Hotel – Bay Harbour, onde toda família poderia ser acomodada. Como não havia outra alternativa, apesar de termos pago por um hotel de categoria superior, com acesso a praia (coisa que o Bay Harbour não tinha), aceitamos e nos mudamos para lá.
    Ao chegarmos no nosso “novo” hotel, o show de horrores continuou: o gerente do hotel, Sr. Julian, prometeu-me que nós poderíamos acessar a praia e demais “facilities” do Surfside quando quiséssemos. Disse-nos ainda que nos entregariam kits de acesso (chaves, etc. mais tarde). Como o hotel não nos entregava o suposto “kit de acesso” e o Sr. Julian desapareceu até o sábado seguinte (05/01), perguntei na recepção como faríamos para acessar a praia no outro hotel; a resposta foi de que esta não era a política do hotel e que isto não seria possível.
    Todavia mais “surpresas” nos esperavam: durante a semana os quartos ficaram sem serviço de limpeza ou arrumação por até 3 (três) dias consecutivos; em um dos dias encontramos uma camareira no corredor e dissemos que os quartos não haviam sido feitos; ela nos respondeu dizendo que procurássemos a recepção, pois ela seguiria a instrução deles. Em outro dia, novo diálogo com uma das camareiras: ela disse que já havia feito 19 (dezenove) quartos naquele dia, que estava sozinha, e que faria nossos quartos “se conseguisse”.
    Reclamei neste dia na recepção – de novo não havia ninguém da gerência – que este tipo de serviço não era compatível com um hotel daquele categoria, e a única resposta foi de que “eles estavam com problemas operacionais”. Pedido de desculpas, nenhum.
    Finalmente, na sexta, um pouco antes do fim da nossa estadia, o Sr. Frank, que se identificou como Diretor do hotel, procurou meu pai e reconheceu que todos os problemas ocorridos conosco tinham sido por culpa exclusiva do hotel. Ofereceu um jantar, almoço ou um café da manhã ao meu pai, e um pedido de desculpas. No dia seguinte, o Sr. Julian reapareceu e me chamou para conversar. Reiterou o pedido desculpas e o convite para um almoço, jantar ou café da manhã, e comprometeu-se a isentar nossas despesas extras da estadia (como valet parking e a taxa de resort – que, neste último caso, não nos parecia fazer muito sentido, uma vez que o hotel era tudo, menos um resort).
    O Sr. Frank e o Sr. Julian prometeram ainda que o hotel calcularia a diferença entre as tarifas que pagamos pela hospedagem no Grand Beach Hotel – Surfside e as tarifas do Grand Beach Hotel – Bay Harbour, onde acabamos ficando, e que nos reembolsariam, pois, de fato, havia uma diferença expressiva de valores durante o período da nossa estadia.
    Fomos embora em 07/01, profundamente decepcionados, e, de fato, isentaram nossas despesas “extras”. No entanto, apesar de minhas insistentes mensagens aos senhores Julian e Frank, e das promessas que nos foram feitas, já se passam quase três semanas e não tenho nenhuma notícia do hotel a respeito do reembolso. Mais uma vez, uma clara demonstração, para mim, da falta de profissionalismo – e de palavra – do hotel e seus administradores.

    Estou indo agora para Miami, vou hospedar-me em Coral Springes…
    Gostaria de saber se tem alguma “excursao” para compras em Orlando.
    Ou uma maneira mais facil de ir … Viajarei sozinha

      Olá, Stephanie! Há dois outlets na região de Miami, o Dolphin, com transporte desde o aeroporto, e o Sawgrass Mills, com ônibus expresso.

    Os terminais D e J não são conectados e mesmo se quiser ir por fora, o TSA não permite a entrada em um terminal com o cartão de embarque de outro terminal.

    Viajo eu, minha esposa e 3 filhos de 13, 10, e uma menina de 8. Vamos de São Paulo para Barcelona onde ficaremos 9 dias, depois de avião vamos para Madri onde ficaremos 5 dias e depois vamos de avião para Paris onde ficaremos 7 dias. O que você recomenda fazer? por enquanto tenho só as passagens compradas.

    Atenção: Os comentários são moderados. Relatos e opiniões serão publicados se aprovados. Perguntas serão selecionadas para publicação e resposta. Entenda os critérios clicando aqui.

    Assine a newsletter
    e imprima o conteúdo

    Serviço gratuito