St.-Martin

Guia de St Maarten

O que fazer em St Maarten

Para aproveitar a ilha de verdade, você vai precisar alugar carro. A alternativa é usar táxis (o que vai acabar saindo mais caro do que alugar carro) ou as vans que servem de transporte coletivo, e que não são diferentes das vans brasileiras.

Ao traçar seus planos para o dia, leve em conta a possibilidade de engarrafamentos. Simpson Bay e os arredores das capitais Philipsburg e Marigot ficam engarrafados de manhã cedo e no fim da tarde, por conta do rush dos moradores. Além disso, existem duas pontes elevadiças (assinaladas com bolinhas brancas no mapa) que abrem algumas vezes ao dia para a passagem de iates entre oceano e a lagoa Simpson, fazendo o trânsito parar (veja os horários aqui). A boa notícia para os turistas é que a costeira da parte de cima da ilha — o eixo Dawn Beach-Orient Beach-Grand-Case — só fica lento na chegada a Grand-Case.

Praias

A variedade de praias é o grande trunfo de St. Maarten. Dá para pegar uma praia diferente a cada dia. Minha favorita é Mullet Bay, que normalmente tem águas calmas e cristaliníssimas; quiosques alugam espreguiçadeiras e servem lanches. Ali perto, Cupecoy, freqüentada por nudistas e gays, tem falésias cearenses e mar caribenho; há um quiosque no canto direito. Escondidinha no lado francês, um pouquinho antes do vilarejo de Grand-Case, a pequenina Happy Bay é a preferida de quem quer fazer snorkel sem precisar pegar passeio de barco. Na ponta sul da ilha, um barquinho (5 euros, ida e volta) leva à ilhota Pinel, que tem mar de cartão-postal e dois bons restaurantes. Mas a praia mais visitada da ilha é a vizinha Orient Beach, cuja lado esquerdo é pontilhado de bares de praia e o lado direito é reservado ao naturismo (mas também serviço de bordo).

Passeios de barco

A atividade mais singular de St. Maarten é a participação no 12-Metre Challenge — a simulação de uma regata da America’s Cup. Você passa por uma pequena aula e se habilita a fazer parte da tripulação. As saídas são da Bobby’s Marina, em Philipsburg.

Combinando passeio de barco com mergulho, você pode fazer snorkel na ilha Tintamarre e na Creole Rock, com almoço em Grand-Case ou então com almoço na ilhota Pinel. Querendo mais emoção, o Rock’n Roll Snorkel Safari inclui um um barco inflável motorizado para você pilotar. Assim como em Noronha, em St. Maarten dá para fazer batismo de mergulho. E se a viagem for a dois, um passeio de catamarã ao pôr do sol, com direito a um brinde com champagne, cai muito bem.

Há muitos passeios bate-volta para a ilha vizinha de Anguilla. Dá para ir só até Anguilla ou à sua ilhota-satélite Prickly Pear. Se estiver com crianças, que tal um passeio a Anguilla incluindo interação com golfinhos na Dolphin Academy? Fazendo questão de ir a Shoal Bay, a mais bonita das praias da ilha, este passeio é a pedida.

Para ver peixinhos sem se molhar, o SeaExplorer, um barco com observatório submerso envidraçado, faz passeios saindo de Marigot.

Passeios em terra

O programa mais clássico da ilha é ver os jatos levantarem areia (e tirarem um fino dos banhistas) na prainha de Maho, que fica colada à mureta do aeroporto. O camarote para os avistamentos é o Sunset Beach Bar.

A capital do lado holandês, Philipsburg, tem alguns prédios históricos, como Fórum (Courthouse), e lojas duty-free (boas para jóias, mas não tão boas para eletrônicos). Por causa do porto de cruzeiros, é também o melhor lugar para comprar bugigangas e souvenirs.

A capital do lado francês, Marigot, tem um vago ar de Riviera francesa. As maiores atrações ali são o Mercado (os dias de feira são quarta e sábado) e o Fort Louis, bacana de ir ao pôr do sol.

O vilarejo mais caribenho da ilha é Grand-Case, cuja orla é ocupada por um casario de madeira. É um ótimo lugar para fazer um almoço roots num dos lollos (diga: lolôs), restaurantes simples que servem comida antilhesa a preços camaradas.

Com crianças, dê uma passadinha na Butterly Farm, que revela o ciclo completo da larva à borboleta, em tours guiados. Fica entre Orient Beach e Le Gallion e abre das 9h30 às 15h30.

Passeios para escala de cruzeiros

O jeito mais simples e sem sobressaltos de ver the best of the best da ilha num dia é alugar carro (ponha como ponto de retirada o porto de Philipsburg), odar um pulinho no Sunset Beach Bar para ver um ou dois jatos passarem rente à areia, então pegar praia em Mullet Beach e almoçar num lollo em Grand-Case.

Sem carro alugado, você pode pode comprar um dos passeios vendidos no navio ou um dos tours pensados para passageiros de cruzeiros — como o passeio de meio dia a Orient Bay e a Maho Beach, a volta à ilha por terra, o safári pilotando barco inflável motorizado ou o passeio para fazer snorkel em Sand Dollar.

Noite

Só espere algum agito na temporada, entre o Natal e a Páscoa. Procurando movimento à noite, os lugares mais práticos para percorrer a pé são Grand-Case, mais roots, e Maho, mais convencional.

Bate-volta a Anguilla ou St.-Barth

As duas vizinhas sofisticadas de St. Maarten podem ser visitadas em passeios com volta no mesmo dia.

A britânica Anguilla é servida por um ferry-boat que sai de Marigot a cada 45 minutos. A viagem leva 25 minutos até Blowing Point e custa US$ 15 por pessoa; não é necessário reservar. Alternativamente, há lanchas rápidas que saem do aeroporto Princesa Juliana, no lado holandês, custam US$ 60 por pessoa e necessitam reserva (veja na GB Express). Dá também para voar, pela Winair, saindo do aeroporto holandês. Lembre-se que a mão em Anguilla é inglesa; para um tempo tão curto, num lugar que você não conhece, o táxi é um meio mais indicado (ou os tours organizados, que estão listados na seção “Passeios de barco” mais acima). Não deixe de incluir a praia de Shoal Bay West no seu roteiro.

A francesa St.-Barth é o meu pedacinho favorito do Caribe. Chegar de teco-teco faz parte da experiência (vá pela Winair). Se a idéia de entrar num aviãozinho dos anos 40 que aterrissa rente à areia não faz a sua cabeça, você pode enfrentar as águas agitadas entre as duas ilhas pegando a lancha em Oyster Pond (lado francês, pertinho da fronteira com Dawn Beach, 30 minutos de travessia), em Philipsburg (40 minutos de travessia) ou em Marigot (60 minutos de travessia). Em St-Barth, estar com carro alugado é tão essencial quanto em St. Maarten. (Para experimentar o charme da ilha, porém, o ideal é ficar uma, duas ou três noites — sempre no final da temporada, já que voltar para St. Maarten vai configurar downgrade.)

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