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    497 comentários

    Bem explícito o post , vou fazer o roteiro q começa em Zurique para terminar na Itália , mas queria fazer tanto zermatt qto interlaken, seria Zurique lucerna interlaken zermatt st moritz e Itália , saberia me dizer qual trem q liga Interlaken a Zermatt?vou em abril , se eu não for a Montreaux perco muita coisa ? Obrigada

    Olá bóia! Estou planejando uma viagem de 15 dias para a Suíça no próximo mês de agosto. Tinha a intenção de comprar o Swiss Travel Pass, mas estou vendo que em todas as cidades os hotéis entregam um voucher para uso de transporte público local. Será que ainda assim vale comprar o Swiss Travel Pass?

      Olá, Gustavo! O transporte local é um pequeno benefício adicional do passe. O passe de transporte local não cobre deslocamento até a próxima cidade do seu roteiro.

    Olá Ricardo/ Boia
    Estou indo para Suíça e Itália em agosto. Qual o chip para celular que você indica para usar nestes dois países? É melhor comprar no Brasil ou no aeroporto de Zurique?

    O terceiro dia em Genebra sem agenda definida fomos à Lucerna conhecer o Swiss Chocolate Advendure e o Museu do Transporte em que o “pacote completo” inclui todas as atrações a um custo de 82 Francos Suíços para duas pessoas já com os 40% de desconto concedido a quem apresenta o Travel Pass. São daqueles passeios que reputo como “imperdível”. Encerrado por volta das 15:35 consultei o “timetable” e vi que daria tempo para pegar um Trem para Berna e visitar o Parque dos Ursos. Vamos nessa. Foi aí que tomamos o grande “susto” desta viagem: Embarcamos de Luzern para Bern às 15:57hs sem estar previsto troca de composição segundo o “timetable”. Com cerca de uma hora e quinze de percurso o trem pára em uma estação quando atentei que todos tinham descido e o trem começou a retornar indicando agora destino Luzern. Descemos na próxima estação, Madiswill, por volta de 17:45hs (chovendo e frio). Segundo o “timetable” passaria um trem em dez minutos. Madiswill é tão remoto que é linha única mas no horário “cravado” a cancela de uma rua que cruzava a linha férrea fechou e o trem encostou. Seguindo um “plano de rota alternativa” feito no “timetable” em segundos naquele local remoto embarcamos de Madiswill para Langenthal, cidade um pouco maior e com mais ramais, e de Langenthal pegamos outro trem para Olten, este sim um centro ferroriário importante, e dali, às 19:40hs embarcamos enfim num InterCity, em viagem de pouco mais de duas horas, para Genève Cornavin sem troca de composição (confirmada pelo fiscal). Depois deste baita susto fomos ao vagão restaurante e jantamos à bordo regado a vinho para relaxar um pouco. No dia seguinte confirmei que não foi erro meu. De fato o “timetable” continuava com aquela informação equivocada. Aprendizado deste susto: Nas estações de trem, bondes, ônibus, barcos ou o que seja, na Suíça, tem sempre indicativos de que horas o transporte vai estar lá e não atrasa um segundo sequer o que me deu uma falsa percepção que falhas como aquela jamais aconteceriam me deixando desatento e demorando preciosos segundos para reagir. Mas da mesma maneira que o “timetable” errou foi por meio dele que busquei uma rota alternativa e retornei para minha casa que naquele dia era Genebra. Sempre viajo com todas as informações na mão para me virar em situações como essa e que caos seria sem o “timetable” ou o celular descarregado. Fica a mais importante dica disso tudo: Por mais que um país passe sensação de segurança e precisão como a Suíça, não abra a guarda nunca. Desfrute ao máximo o seu passeio mas esteja sempre preparado para situações fora do previsto e acima de tudo mantenha a calma para tomar as decisões acertadas. Já viajei por muitos países do mundo mas esta foi de longe a situação mais “atípica” que já enfrentei até hoje (e na Suíça, não em um país qualquer …) Pediria ao Ricardo Freire/A Bóia dica de um email da SBB CFF onde reportar este caso. Davos e Lugano no próximo reporte (sem susto).

    Ricardo Freire/A Bóia. Boa tarde. Comprado então o Swiss Travel Pass embarcamos na estação central de trens de Zurich (Zurich HB) para Genebra, Estação Genève Cornavin, que tem vários horários diários sem troca de composição. Como saber que trem pegar? Vá no “https://www.sbb.ch/en/timetable.html” onde informa horário, plataforma, troca de composição, se for o caso, e um mapa/google das proximidades, tudo com precisão suíça, é claro. Em Genebra reservamos quatro pernoites no Tor Hôtel Genève, a cerca de 200 metros de Genève Cornavin mas em frente ao estacionamento de onde saem os ônibus de linha e tours (estacionamento mesmo, na Suíça não existem rodoviárias). Desembarcando do trem no primeiro dia atravessamos a Praça de Cornavin com malas, etc, maior sufoco. Feito o check-in no hotel voltamos para a estação de trens quando descobrimos uma passagem por baixo da Estação Genève Cornavin segura e com muitas de lojas (sem estar puxando malas) que sai direto na Rue du Mont-Blanc a 150 metros do Tor Hôtel sem ter que atravessar a tumultuada Praça de Cornavin. Paciência, essas coisas acontecem quando você nunca esteve num local por mais que planeje. De Genève Cornavin pegamos o trem para Villeneuve e de lá ônibus para o Castelo “Château de Chillon” que chegamos no limite do horário de iniciar as visitas (16hs). É o Castelo mais emblemático da Suíça. Detalhe. Não atentei muito ao preço mas foi emitida uma Nota Fiscal de ingresso com valor “zero” porque apresentei o Swiss Travel Pass mas um cartaz informava que pagaria algo acima de 50 francos suíços por pessoa sem o Travel Pass. Bem, para um primeiro dia, mais de seis horas de trem e visita ao Castelo Château de Chillon eu diria que o Travel Pass “se pagou” com sobra. No segundo dia em Genebra no estacionamento em frente ao hotel pegamos o ônibus do tour adquirido no Brasil para Chamonix/Mont Blanc (França). Tudo certo mas caiu uma baita chuva e em Chamonix o motorista ficou meia hora negociando com os operadores dos passeios e bateu o martelo: “Tudo fechado, estamos voltando para Genebra”. Paciência. Pegou os dados de cada um em três dias estava restituído o valor pago (dos passeios, a viagem de ônibus pagou-se). Para não perder o dia pegamos um Trem e fomos até Lausanne e só deu para passear próximo a estação devido a chuva. No terceiro dia, sem agenda definida e seguro de que dava para confiar plenamente no timetable pegamos um trem de Genève Cornavin para Luzern (Lucerna) com pouco mais de três horas de percurso sem troca de composição para visitarmos o Swiss Chocolate Adventure e o Museu do Transporte. Imperdível. Recomendo com ênfase. Mas na volta tomamos o maior susto desta viagem por conta de um equívoco na informação do timetable. Mas isto fica para o próximo reporte.

    Olá, Bóia! Você sabe se é possível fazer o Bernina Express até Tirano e em vez de ir com o ônibus pra Lugano, descer antes próximo de Como?

      Olá, Caroline! Não sei. Mas você pode pegar o trem a Varenna.

    Olá, Bóia! Bom dia! Desculpe-me novamente pelo incômodo, mas outros links pararam de funcionar:
    https://www.viajenaviagem.com/destino/suica/glacier-express-zermatt-a-st-moritz/
    https://www.viajenaviagem.com/golden-pass-line-parte-1-de-montreux-a-interlaken/
    Antecipo meus agradecimentos.

      Olá, Rodrigo! A gente trocou as URLs dos posts suíços e copiou algumas errado, desculpe. Mas já passamos o pente-fino e todas estão certinhas agora. Dê um reload na página. Obrigada!

      Olá, Bóia! Bom dia! Na reformulação das URLs senti falta na página principal do link do “Wilhelm Tell Express” o qual descreve esse lindo passeio. O link que tenho já não funciona: https://www.viajenaviagem.com/gotthard-panorama-express/
      A propósito, o título do Golden Pass line está descrito parte 1: de Montreux a Interlaken. Existe a parte 2 de Interlaken a Lucerna? Este texto eu nunca localizei e li.
      Obrigado e parabéns ao Ricardo Freire pela saga na Suíça.

      Olá, Rodrigo! Esse post foi retirado porque o passeio não é mais daquele jeito desde que o trem passou a usar o novo túnel Gotthard.

      Bóia, no entendimento de vocês o trecho Lugano – Lucerna deixou de ser considerado panorâmico?

    Ricardo Freire/Boia. Boa tarde. Vamos então a fase que vou chamar “Compra do Swiss Travel Pass” que achei importante e entendi que os senhores gostariam de informações mais detalhadas sobre isso. Pela manhã do dia seguinte ao Tour Lindt, após o check out no hotel, fomos ao escritório da SBB CFF FFS de Zurich HB (a estação central de trens de Zurich) para comprar o Swiss Travel Pass. Atenção. A Zurich HB é uma das maiores estações de trem da Suíça com vários andares e muito fácil de se perder. Para quem vem das proximidades do Hotel Walhalla (setor norte da estação), vai cruzar com a Sihlquai/HB, a principal estação de Bondes de Zurich (Tram). Ali tem uma entrada para a Zurich HB. Pegue à esquerda e ande cerca de 200 metros paralelo as linhas de trens. Ao final vai ver várias lojas e um balcão pequeno da SBB CFF (sempre em fundo vermelho fácil de identificar). Apenas fale “Swiss Travel Pass” e ele vai indicar outro escritório um pouco mais ao fundo este bem maior e vai pegar uma senha (com um agente). Em menos de 10 minutos nos chamou. Fomos atendidos por um senhor muito simpático que falava inglês bem pausado o que deu para nos entender sem problemas. Deixei claro que o principal motivo de optar em Travel “contínuo” foi porque eu poderia me atrapalhar em ficar mexendo em app entre os passeios. Pedi seis dias contínuos e ele virou o monitor para o meu lado deixando claro que estaria liberado para usar já naquele dia até o sexto dia (06h do sétimo dia). Alertou com ênfase para comprar na primeira classe porque na segunda classe é comum lotar em alguns horários o que não acontece na primeira classe. Me convenceu e comprei na primeira classe. Paguei em dinheiro (Francos Suíços) que, para duas pessoas, seis dias contínuos, custou cerca de 250 Francos a menos que se tivesse comprado pelo site no Brasil (e que acrescentaria IOF também). É entregue impresso num papel grosso com bonita apresentação que lembra aqueles cartões de embarque antigos e nele constam todos os dados (incluindo validade) e uma marca à direita que parecia ser um tipo de QR Code. Mas os fiscais dos trens olhavam o documento e não me pareceu que verificavam com algum tipo de leitor de cartão. Aqui uma dica: Nas estações e locais com muitos turistas todos falam inglês mas não gostam que você entre “rachando” com inglês. “Guten morgen, may I speak english?” Eles abrem um sorriso e a conversa flui. Não sou fluente em inglês mas me faço entender. Sem isso ao menos fica complicado. Usei intensamente o Swiss Travel nos dias seguintes mas fica para o próximo reporte.

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