Aba nova: Rock in Rio!

Rock in Rio em Copacabana. Foto: A BóiaMais ou menos junto com a abertura do palco principal lá na Cidade do Rock, o Viaje na Viagem inaugurou sua nova — e temporária — aba, dedicada ao Rock in Rio.

Quer dizer: nem tanto ao Rock in Rio, mas a quem vai ao Rio para assistir ao festival. Você clica e dá direto na página-índice onde estão armazenados os posts sobre transporte, comida, praias, como e quando visitar os cartões-postais da cidade nos dias de folga do eventão.

E, claro, lá você encontra reunida a série mó bacana d’A Bóia com dicas de diversão no Rio para fãs de cada uma das bandas que fazem os shows de fundo do Rock in Rio.

Clique lá — e não deixe de compartilhar com os seus amigos já estão no Rio ou estão indo para lá.

Bom festival e ótima viagem pra todos!

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Rock in Rio para viajandões

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4 comentários

Certamente, então, Eunice. Ontem o segurança da Prossegur disse que o efetivo era de 150 pessoas. Hoje a organização falou em 500 seguranças. Nada para o porte do evento…

Letícia. Desculpe-me, mas pela sua descrição, o carnaval de rua de Salvador é infinitamente mais seguro. 22.500 policias militares e 2.500 policias civis fazem a segurança do circuito. Além dos guardas municipais, das câmeras e dos seguranças privados. Nunca ouvi falar de morte no circuito de carnaval ( sim, Salvador é muito violenta; mas não o circuito de carnaval ). E as ocorrências de furto são muito menores/dia. Como o Rock in Rio é um evento privado, talvez o investimento em segurança não tenha sido o que nossas cidades exige.

Aos que irão, sugiro os padrões de segurança da pipoca no carnaval de Salvador.
Fui no primeiro dia e me assustei com a violência. Vários arrastões levando celulares, carteiras e câmeras.
A segurança, feita pela Prossegur era temerária. Logo no início da noite roubaram meu sobrinho de 13 anos no começo do show da Cláudia Leite. Procuramos a Prossegur que não se interessou sequer pela descrição dos criminosos. Disse que a única coisa a ser feita era ocorrência no posto da PM que ficava do lado de fora do evento. E o pior, se saíssemos não poderíamos voltar. Assim, os que perderam apenas celulares e câmeras, como o nosso caso, acabaram não registrando a ocorrência, para não perder, também, os shows.
Durante os 30 minutos que ficamos tentando uma solução com a Prossegur chegaram dezenas de pessoas igualmente assaltadas. Um rapaz, desesperado, havia sido abordado por assaltante ARMADO. Outro, do Mato Grosso, conseguiu segurar um dos ladrões, mas os objetos roubados já haviam sido repassados aos comparsas.
Se a imprensa, no dia seguinte, informou 200 ocorrências registradas, considerando-se o penoso procedimento, podemos imaginar que o número de assaltos tenha sido ao menos dez vezes maior.
No final da noite, encontramos meu cunhado, que estava com outras pessoas. Infelizmente, também foi assaltado. Levaram seu celular.

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