Santiago

Pode voltar a pôr Santiago do Chile nos seus planos de viagem.

As manifestações que perturbaram a região central de Santiago em 2019 já não acontecem mais. (Apenas uma micromanifestação toda sexta-feira no finzinho da tarde, reclamando a liberação de presos que os manifestantes chamam de presos políticos.)

Fora do Centro da cidade – para os lados de Providencia, El Bosque, El Golf, Vitacura e Las Condes – Santiago continua a cidade que temos na cabeça: moderna, organizada e, quando o fog dá uma trégua, uma lindeza, emoldurada pela Cordilheira.

Apenas ao caminhar pelo coração do Centro você vai estranhar: a região empobreceu a olhos vistos por causa da pandemia. Os calçadões foram tomados por ambulantes, muitos deles imigrantes.

Mas mesmo na região central de Santiago você vai reencontrar os núcleos boêmios do Barrio Lastarria, de Bellas Artes e do entorno do Patio Bellavista como eram antes das manifestações ou da pandemia.

No mais, a montanha continua onde sempre esteve, assim como as vinícolas e Valparaíso.

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O Chile é um país que você acabará visitando várias vezes – para ir ao Atacama, aos Lagos Andinos, à Patagônia, ao Vale de Colchaga. E cada uma dessas viagens, vai passar por Santiago. Sempre haverá uma nova chance de explorar melhor ou repetir o melhor da cidade.

• Precisa passaporte? Não, mas a foto do RG tem que estar reconhecível.
• Precisa visto? Não.
• Precisa seguro-saúde? Não é exigido, mas não é esperto viajar sem.
• Precisa vacina contra febre amarela? Não.
• Precisa habilitação internacional? Não.
• Que moeda eu levo? Leia aqui.

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